Sobre a Fer

Criação pela Artista Plástica
Fer Caggiano
(também conhecida como Fer Veriga)

Artista nata, ganhou seu primeiro prêmio aos 12 anos num concurso de escultura na areia. Fer se formou em Propaganda e Marketing pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Paralelamente estudou desenho, pintura e escultura em diversas escolas da cidade, entre elas o MUBE – Museu Brasileiro da Escultura, antes de se mudar para Nova Iorque no ano 2000 para focar seus estudos em pintura na Art Student’s League.  Em Nova Iorque fez também outros cursos (MoMA QNS e NYU – New York University) além de ter tido a oportunidade de trabalhar numa loja de cerâmica onde instruia os clientes em pintura de peças personalizadas. Foi monitora durante o curso na Art Students League de NY e voluntária no MoMA durante os meses da exposição Matisse-Picasso. Curiosa por natureza, observou muito durante suas andanças e explorou técnicas diversas inspiradas no que viu pelo mundo afora. No retorno ao Brasil, estudou arte sacra Tibetana e se dedicou a pintura decorativa. Nessa mistura de experiências, Fer traz ao mundo um trabalho altamente criativo e único.

Viste o site para mais informações e portifólio: www.fer.art.br

Imprensa

“Sim, eu raramente sou levada por um artista, mas as pinturas de Fer Veriga são excepcionais. Sabe, eu trabalho numa galeria de arte, então vejo muita arte. Mas o trabalho de Fer mexe comigo, me empolga, abre uma janela interior… uma verdadeira artista.” – Lilly Summer, Kolibri Art Gallery, California, EUA, Julho, 2005.

“Fer nasceu e cresceu no Brasil onde aprendeu desde cedo a riqueza da arte sul americana. Estudos posteriores sobre mestres europeus e norte americanos se acasalaram à influência sul americana de sua infância resultando numa pintora qual seus trabalhos são tão únicos quanto belos. Estudando em Nova Iorque sob aprendizado direto com Philip Sherrod, Fer honrou seu talento natural alcançando expectativa de colecionadores e críticos. Sua emergência encontrou uma resposta sensacional e ela foi escolhida Artista Internacional do SOHO e convidada a ter seu trabalho publicado em livros conseqüentes. Ao invés de pegar a onda do sucesso, Fer seguiu desenvolvendo seu estilo nato e brotou novamente. Construindo sobre o talento que ganhou tanto reconhecimento, ela desenvolveu um estilo maduro que reflete seu crescimento como artista. Seus trabalhos mais recentes mostram um conhecimento astuto e apreciação por profundidade e textura. A utilização de areia, serragem e outros meios, bem como a incorporação de glazing dão ao seu trabalho uma nova força. Isso combinado ao seu uso intenso de cores resultou numa incrível coleção nova. Convidada a participar de exposições e acervo de galerias em 3 continentes, a comunidade internacional de arte abraçou Fer mais uma vez. Ela atualmente expõe seus trabalhos nos EUA e nos convida a participar.” – Susie de Rafaelo, colecionadora e dona de galeria, 2005.

“Opulente, carregado, sensual, táctil, e ultrapassando as extremidades da tela – observar o trabalho figurativo intenso de Fer Veriga é um bombardeio de sensibilidade. Ela trabalha o nu (um tema clássico da pintura), ainda assim o faz com uma energia expressionista pós-abstrata. Auto intitulada neo-expressionista, seu trabalho reflete talento em representação e abstração. Nota-se em particular seu uso vigoroso de impasto da tinta a óleo. A tinta grossa, cremosa e opaca mostra sua direção à forma abstrata relativa aos objetos que pinta. Um tema generoso de formas flui em suas escolhas bem como sua construção formal. Veriga pinta Rubanescas mulheres de grande porte envoltas em tecidos estampados. Sentimos suas cores Fauvistas com brilho selvagem. O espaço envolve as mulheres que pinta. Cores florais vibrantes e o drapejar têxtil, flui sobre as mulheres. Suas telas quentes são preenchidas com a disposição melancólica de seus temas e movimento simultâneo das pinceladas de Veriga.” – Van Stokes, ARTMINE.com, November 2003.

“Para uma jovem artista brasileira radicada em Nova York nada pareceria mais natural do que conduzir o seu processo de criação à esteira das referências culturais marcantes de seu país. Mas Fer Veriga renuncia a esta obviedade. Talvez a profusão de cores vivas e formas sensuais em seus retratos possam remeter indiretamente à generosidade física e moral característica de sua terra natal. No entanto, as suas obras arrebatam justamente na esfera da percepção que prescinde dos filtros culturais seja da artista, seja do espectador. Na textura carnal de um rosto, na curvatura sensual de um ombro, de um seio, Fer revela a intimidade do corpo, desnudo de qualquer referência cultural, territorial ou temporal, presentificada em sua singular e angustiante individualidade. E desta exposição ostensiva do corpo, que por si só é pura efemeridade e transitoriedade, ela parece buscar um meio de contato direto com uma outra intimidade que se esconde sob a superfície das formas e das cores. A meta deste seu incessante e obsessivo trabalho de criação, traduzido em tantas imagens exuberantes e de singular encanto, parece ser a de revelar a intimidade da alma humana.” – Gilberto Yamamuro, Agosto de 2003

“Com uma familiaridade obscura, uma inquietude silenciosa é exposta com fervor e deslumbramento. Expressões floridas encontram o caminho da tela através de uma gama multicolorida de pinceladas dinâmicas. Juntamente à observação inesperada, uma intimidade inegável, sente-se sem ar, um intruso perante exageradas curvaturas sensuais. Invocando interesse e vigor com tonalidades jogadas e fundos refletivos, Veriga demonstra expressivamente e dramaticamente intimidade por exagerar curvaturas sensuais. Através desta intimidade, o ambiente se torna distintivamente aromático – contas de seda suadas a fronte alongada – pandemônio das ruas da cidade se tornam melodias confortáveis: sussurros de uma verissimilidade apimentam a tela e o espectador entusiasmado.” – Debbie Sullivan, CANTORA, ESCRITORA, L.A., EUA, Maio 2003.

Uma grande Mostra Latino Americana na Galeria Agora “…a figura vem a primeiro plano no trabalho da brasileira realista Fernanda Veriga, quais pinturas a óleo de mulheres com proporções intimidantes tem qualidades em comum as de Lucian Freud. Em ambas suas figuras nuas e vestidas, Fernanda Veriga captura a presença palpável de suas modelos extra-grande com afeto e impressionante confiança em seus traços.” – Lawrence Downes, GALLERY&STUDIO, Abril/Maio 2003.

Artista em Destaque: Fernanda Veriga – TOUR DOS ARTISTAS DE HOBOKEN 2002, caderno especial do HOBOKEN REPORTER, Outubro, 2002.

Ganhando o SOHO – Veriga ganha competição internacional de arte. Representar o corpo humano na pintura a óleo tem sido há muito um exemplo de arte tradicional, mas poucos artistas conseguem fazer seu trabalho transcender a tela para criar um impacto visual. Fernanda Veriga é uma dessas artistas especiais. – Eugene Mulero, HUDSON CURRENT, 22-28 de Agosto, 2002.

Sobre a artista “Você é uma artista excepcional e talentosa e se me cabe dizer, aparte àquela tela da negra que eu amo, seu trabalho recente é maravilhoso. Em especial, os rostos que você captura são geniais. Seu progresso e crescimento de talento é exponencial nesse momento.” – Ryan McDonald, colecionador, 2002